Muita calma nesta hora! Tem muita gente para agradecer...
Mas começo pelas histórias que sempre ouvi dos meus avós maternos, paternos, bisavós, família!
Mas começo pelas histórias que sempre ouvi dos meus avós maternos, paternos, bisavós, família!
Minha avó materna, Dona Felicidade, sempre gostou de contar seus "causos" e artes de quando ainda era criança, sua vida na Fazenda onde nasceu e cresceu (geralmente quando estava me alimentando, fazendo comidinhas ou me acompanhando ao urinol (risos... - palavra antiga... Mas era assim que ela chamava) e até na hora do banho. Meu avô materno, Seu Juvenal, era um militar da segunda guerra e tinha muitas histórias, incluindo a de fantasmas, claro!
Meus tios e tias deste lado também eram muito historiadores.
Algumas tias como Rute e Vivina quando costuravam gostavam de contar "causos de arrepiar" também e assim fiquei sabendo de muitas coisas da minha família e sua luta no Rio de Janeiro, mais especificamente na Ilha do Governador.
Minha avó paterna Dona Carolina, já era mais misteriosa, estimulando meus sensores na descoberta da mulher que se defende e vive solitária (pois meu avô paterno morreu muito cedo, eu tinha apenas 3 anos de idade), ela era comerciante e filha de imigrantes italianos, meus nonos José e Maria, que moravam na Tijuca, pessoas de poucas palavras, mas que me levaram a imaginar muitas paisagens das terras distantes e suas vidas.
Meus pais, Luiz e Selma, viveram intensamente os anos dourados!
Muito revivido e recontado quando da época da famosa mini série... Ele um militar com habilidades fantásticas na aviação e ela uma educadora de vanguarda. Ambos com posturas transdisciplinares, que me fizeram refletir, desenvolver minha habilidade criativa e autônoma. Minha reverência a vocês meus pais!
Muitos amigos destes que citei, pois a cada visita em que eu estava presente, cada reunião, as lembranças e memórias eram liberadas e mais informações eu recebia... Todos eles terão espaço em meus recortes destas memórias e estão muito bem lembradas.
Sem estes seres que transmitiam suas experiências vividas, eu não teria a décima parte da memória e construção de família e de história que eu carrego hoje comigo. Minha reverência a todos vocês vivos ou não que me construíram!
Terão outros agradecimentos com certeza, mas vou por enquanto deixar assim...
Cecília... Desta vez tenho outras questões:
1- Minha reverência a todos vocês... (devo colocar crase?)
2- Minhas reticências que tanto gosto, estão corretamente empregadas? Sempre tive esta questão comigo.
respondendo ás questões:
ResponderExcluir1 - não há crase pq o pronome todos não aceita artigo.
Ufa! Fico feliz por começar a entender o uso da crase! Mas ainda vou te perturbar muito quanto a isso.
Excluir2 - o segundo parágrafo está meio confuso, qto à redação, talvez necessite algumas modificações, entre elas o uso das reticências.
ResponderExcluirEntão o segundo parágrafo é o "Minha avó paterna Dona Carolina, já era mais misteriosa, estimulando meus sensores na descoberta da mulher..." . Certo? Fiquei na dúvida pois coloquei algumas frases soltas de apresentação e pode haver uma regra rígida quanto aos parágrafos e daí eu me enganar sobre o direcionamento do segundo parágrafo! Vou aguardar sua confirmação.
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